Oi...
Acabei de voltar do banco, hj o dia está super corrido... A dna Luzia, conzinheira do escritório está afastada por problemas de saúde e não tem ninguém no lugar dela, resultado... Giseli e eu na cozinha...
Eu geralmente lavo a louça, não sei fazer comida mesmo, mas hj, o chão estava preto, todo sujo e nós sujamos mais ainda, ainda tinha louça pra lavar de ontem, pano pra lavar, então, enquanto a Gi prepava a costela quase Ribbs eu dei um trato na cozinha...
Ufa, to caindo de cansaço hj, meus pézinhos estão formigando, por que eu tbm tenho que fazer o meu serviço.
Mas eu não acho ruim não, já como de graça todo dia, e não é qualquer comidinha não, a Dna Luzia cozinha demais e cada dia é um prato diferente, nunca repetimos, e coquinha todo dia tbm, então eu acho que não custa nada ajudar.
Mas é claro que eu tbm não vou fazer tudo né, nem éh.
Bom, pra ilustrar estes dias de mulher "dona de casa", vou falar um poquinho sobre um livro que tbm recomendo, não apenas para mulheres, mas tbm para os homens, para que eles aprendam a dar mais valor as mulheres, e pra aqueles que já nos valorizam, um poquinho a mais não faz mal não.
"A cidade do Sol" - Kaled Housseini.
"Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rasheed, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a História continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios."
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Assim, eu não vou escrever o resumo do livro pela minha cabeça por que ela é muito falha, então não saberia passar pra vocês o que realmente se passa entre essas duas mulheres. Mas assim, todos sabemos como é dificil a vida das mulheres muçulmanas, iraquianas e tals... ( não me lembro exatamente o local onde a história se passa). Não sabemos tudo o que elas passam ou como pensam e por que aceitam viver desta forma.
O livro é bom, comovente... Tem um final feliz, mas tbm é triste.
Vale a pena conferir.
Qualquer dúvida, tô aki.
É nóis Keiróis!!!
Porrada, porrada, porrada!!
Há 9 anos
2 Leitores passaram aqui hj:
tinha uma reportagem semana passada no jornal, de mulheres muçulmanas pedindo ajuda e preotestando por causa dos abusos sexuais que sofrem dentro de casa e muitos homens chamando elas de cadelas e jogando pedra, e batendo foi horrivel.
vai amélia.
Lere lere...
é verdade, e a gente aki reclama de falta de atenção, de que não somos amadas e tals...
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